Enquanto isso na Europa, graças principalmente à quebra da bolsa que ocorria em Nova York, diversos designers migravam dos Estados Unidos para a Europa como um todo, aumentando significativamente o número de contribuintes para a área do design europeu, e além disso, para aumentar mais ainda a visibilidade da Europa, graças a esse fluxo intenso que ocorria na época (já que os americanos fugiam por causa da quebra da bolsa, e europeus[principalmente alemães por causa do nazismo]), rapidamente as ideias se espalhavam por todo o mundo, gerando assim novas ideias e novos designs de todos os tipos de coisa, e mesmo com todas as influências que chegavam na Europa, a tradição da arte vigente na época se mantinha e ainda havia sido adaptada para a indústria, e como em alguns países a industrialização demorou mais para chegar, processos manuais eram utilizados para que pudessem ter um resultado satisfatório. Como grande parte da tradição do design europeu, muitos utilizavam majoritariamente o vidro, cerâmica, madeira e metais. (Exemplo disso foi a vidraria Orrefors sob as criações de Nils Landberg, que acabou por criar altos padrões para a linha de produtos da empresa) E um grande e notável exemplo de uso de metal foi o Sixten Sason, que havia estudado engenharia em Paris, e graças à sua formação e vivência, conseguia combinar fatores estéticos e técnicos, criando desde acessórios domésticos até carros. (Um modelo muito conhecido foi o "99" da companhia SAAB) Porém, apesar da massiva migração de norteamericanos, o destaque europeu ficou nas mãos não de designers, mas sim de arquietetos, alguns destes foram: Alvar Aalto, Gio Ponti e Willhelm Wagenfeld. (Que era um professor da Bauhaus, que ficou majoritariamente conhecido por criar objetos cujo tinham formas simples, e que tinham o pressuposto de serem baratos para os produtores, e de qualidade para os consumidores)